segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Todos a Madrid en el 29 de Enero para la fiesta de los campeones de España - A. de la Reina y Flextec








El próximo 29 de Enero de 2009, en el Auditorio de la Sede Central del Banco Santander, en Boadilla del Monte (Madrid), está previsto que se celebre la Gala de entrega de premios de la Real Federación Española de Automovilismo en la estará expuesto el coche Clio Cup del Campeón con los adhesivos de Flextec. Al acto asistirá el Secreitario de Estado para el Deporte de España, Presidente de todas las Federaciones de Automovilismo, Directores de fábricas de automoviles de España (Renault, Seat, Peugeot, Citroen, Nissan, etc) televisión y prensa deportiva y del automóvil.
António de la Reina será un campeón, como Fernando Alonso. Vamos apoiar António de la Reina

En 2008, con la sequía, las ventas de mangueras han sido malas. En 2009 se espera un bueno año de ventas

En Catalunya, este año, se van vender muchas mangueras.

La Vanguadia, junio 2008
"En conferencia de prensa, Baltasar ha asegurado que el gobierno catalán pedirá de inmediato al ejecutivo central que deroge el próximo viernes el Real Decreto que posibilita la prolongación del denominado minitrasvase del Ebro a Barcelona dada la nueva situación.El conseller ha insistido en varias ocasiones en que, una vez sin efecto la construcción de la tubería que debía traer agua del ministrasvase del Ebro, no existe ningún proyecto para interconectar las redes hídricas de Tarragona y Barcelona. En la práctica, el Govern ha derogado las prohibiciones que existían en unos 450 municipios de emplear agua potable en el riego de jardines y parques, de rellenar piscinas y de limpiar el coche con mangueras, mientras que los ayuntamientos podrán volver a utilizar el agua en el lavado de calles o en las fuentes. Sin embargo, se mantendrán limitaciones en el riego agrícola, los campos de golf, los usos hidroeléctricos o los usos municipales más superfluos, como son las fuentes ornamentales. "

http://www.lavanguardia.es/ciudadanos/noticias/20080603/53471400893/el-govern-retira-la-prohibicion-de-regar-jardines-y-llenar-piscinas-y-pide-parar-el-minitrasvase-bar.html

Los agricultores dicen que están perdiendo dinero. El precio en origen ha bajado 87,4 céntimos; en destino, sólo 13


Daniel G. Lifona- El Mundo 19.01.2009
Madrid.- "Especulación pura y dura". Eso es lo que se está produciendo, según FACUA-Consumidores en Acción, en el sector del aceite de oliva. Un estudio realizado por dicha organización ha constatado que el precio del llamado 'oro líquido' ha bajado en un año casi siete veces menos que en origen.
Mientras que el precio medio en origen ha bajado 87,4 céntimos, según datos de la Coordinadora de Organizaciones de Agricultores y Ganaderos (COAG), en destino sólo ha descendido 13. Según Rubén Sánchez, portavoz de FACUA, "la diferencia es tan abismal que es muy claro que se está especulando" con un elemento que es de consumo básico en la dieta mediterránea.
El estudio, realizado sobre 38 marcas de aceites de oliva en seis cadenas de supermercados e hipermercados, refleja que varias marcas incluso han subido sus precios en los últimos 13 meses. "Estas prácticas comerciales sólo persiguen ganar más dinero, no benefician al consumidor y mucho menos a los productores y agricultores, que muchas veces se ven forzados por las propias empresas de distribución a bajar los precios en origen", denunció Sánchez.
La Asociación Agraria de Jóvenes Agricultores (ASAJA) también denunció este comportamiento "abusivo". "La caída del precio del aceite en origen es absoluta. Estamos recogiendo la aceituna a unos niveles por debajo de la rentabilidad, nos está costando el dinero. Y, sin embargo, esta caída en origen no se corresponde con la bajada en las estanterías", aseguró Luis Carlos Valero, portavoz de Asaja Jaén.
Según Valero, a los productores les cuesta unos 36 céntimos cultivar y recoger un kilo de aceitunas. Teniendo en cuenta que, al 20% de rendimiento en materia grasa, se necesitan cinco kilos de aceitunas para producir uno de aceite, el kilo de líquido les sale a 176 céntimos.
Sin embargo, después de la drástica bajada de los últimos 12 meses, el precio de venta en origen ha pasado de 2,60 euros por kilo en enero de 2008 a 1,80 en enero de 2009, un 30,8% menos. El precio medio en origen ha bajado 80 céntimos por kilogramo (87,4 céntimos por litro).
"Casi en el 50% de las superficies olivareras de la provincia de Jaén se está recogiendo a pérdidas", afirmó Valero, quien explicó que el sector está reclamando desde hace tiempo el desarrollo urgente de la Ley del Olivar y un plan de reconversión que permita abandonar la estructura histórica de recolección.
"Estamos pidiendo un plan de reconversión similar al que han experimentado otros cultivos como el viñedo y los cítricos. Es urgente y necesario pasar a un cultivo intensivo o superintensivo para reducir mucho más el costo de recolección. Si no, nos veremos obligado al abandono del olivar y eso hay que evitarlo", añadió Valero

Antes de impedirem novas barragens, analisem bem a DESILUSÃO das populações de VN de Foz Côa



Fernando Cabral ( Deputado), em Nova Guarda ( 2007)

"Perante tanta resistência por parte da opinião pública, o Governo de Cavaco Silva acabou por não tomar nenhuma decisão antes das eleições de Outubro 95. O recém-eleito primeiro-ministro, António Guterres, anunciou a suspensão das obras da barragem logo no primeiro dia de debate do programa do Governo no Parlamento. No final de 95, o projecto de barragem foi definitivamente suspenso. A partir daqui iniciaram-se um conjunto de acções que tendo como âncora este património pretendeu levar mais desenvolvimento aquela região. Concordo com todos aqueles, que serão todos ou a grande maioria dos habitantes do concelho de Foz-Côa e concelhos limítrofes, que estão frustrados e desiludidos com os acontecimentos que levaram ao atraso de investimentos e acções há muito previstas. Mas, muita dessa desilusão resulta de algumas ilusões mal “vendidas” e mal explicadas. Deveria ter sido dito que este tipo de arte, e dada a sua não “monumentalidade” e difícil percepção, nunca arrastaria multidões. Mesmo a arte rupestre mais perceptível aos olhos do cidadão comum e mais “monumental”, com localizações mais perto de grandes urbes, não tem o nº de visitantes que possuem vários monumentos património da humanidade."

É necessário fazer ouvir a voz dos agricultores. A agricultura necessita de investimento público


Porque razão os Ambientalistas têm tanta projecção na comunicação social ( e a impedir as barragens) e os agricultores não? A agricultura também deveria beneficiar de investimentos públicos. Há projectos de re-estruturação fundiária ( emparcelamento, integrado em projectos de regadio) que estão a ser deixados por concluir ( por falta de verba), prejudicando os agricultores. Querem uma agricultura moderna e acabam com todo o investimento em infra-estruturas ( à excepção de Alqueva. Mas Portugal não é só Alqueva).


"A Comissão Europeia está a investigar a possibilidade de o Programa Nacional de Barragens de Elevado Potencial Hídrico, que envolve a construção de dez novos aproveitamentos em Portugal, violar a directiva-quadro comunitária sobre a água.A hipótese foi levantada por associações ambientalistas portuguesas, numa carta enviada a Durão Barroso, que foi assumida como uma queixa por Bruxelas. Um dos argumentos é o de que as barragens, ao alterarem radicalmente os rios onde se localizam, podem comprometer a obtenção do "bom estado da água" que a directiva-quadro exige até 2015.A directiva não impede a construção de novas barragens, mas exige uma série de condições, uma delas a de que estejam contempladas em planos de gestão de bacias hidrográficas. Mas os planos exigidos pela directiva ainda não existem. Até ao final deste ano, deverá haver versões disponíveis para consulta pública, informa a assessoria de imprensa do Ministério do Ambiente."

http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1357557&idCanal=62

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Os agricultores podem ajudar o planeta. E quem é que ajuda os agricultores?


Helena Geraldes- Público 15.01.2009

( foto de um modelo, revelando a redução da temperatura do planeta., em resultado da acção dos agricultores)
O papel dos agricultores no xadrez do clima global poderá ganhar nova relevância se escolherem plantar culturas com benefícios climáticos. Estas variedades “amigas do clima” têm maior capacidade para reflectir a luz do Sol de volta para o espaço e poderão fazer baixar a temperatura até um grau Celsius em muitas zonas da Europa, América do Norte e Norte da Ásia, concluiu uma equipa de cientistas britânicos da Universidade de Bristol.Utilizando um modelo climático global, os cientistas concluíram que esta estratégia poderia fazer baixar até um grau Célsius as temperaturas à superfície durante o Verão e aliviar os efeitos das ondas de calor e episódios de seca. Andy Ridgwell, que coordenou o estudo publicado hoje na revista “Current Biology”, acredita mesmo que a escolha das variedades agrícolas pode traduzir-se numa redução de 20 por cento no aumento de 5 graus previsto para a Europa, América do Norte e Norte da Ásia até ao final do século.“Descobrimos que diferentes variedades da maioria das colheitas agrícolas diferem na quantidade de energia solar que reflectem de volta para o espaço”, comentou Ridgwell. “Quanto mais energia devolveres, mais baixas serão as temperaturas”.Andy Ridgwell explicou ao PÚBLICO que decidiu investigar este contributo da agricultura no combate às alterações climáticas porque esta é uma actividade de âmbito global, praticada em todo o mundo, e porque "as plantações agrícolas já arrefecem o clima, uma vez que reflectem mais radiação solar do que a vegetação natural".Neste momento, a temperatura média do planeta já aumentou 0,8 graus Celsius desde 1850 e a comunidade internacional está a preparar o combate contra as alterações climáticas de forma a garantir que as temperaturas médias globais não aumentem mais de dois graus Célsius, em relação a essa data.Governos e investigadores estudam formas para tentar abrandar a subida das temperaturas. A ideia deste estudo, salienta Ridgwell, tem a vantagem de ser custos baixos e, ao contrário dos biocombustíveis de primeira geração – como o milho, por exemplo -, não compete com a produção de alimentos. “Podemos continuar a plantar milho mas podemos escolher uma variedade que tenha um maior benefício climático. Não estaremos a substituir estas colheitas por algo que transformamos em energia”.Para o investigador, "não há razão para não considerarmos [a capacidade reflectora de] todas as principais produções agrícolas". No entanto, lembrou, "ainda há pouca informação sobre as capacidades reflectoras de diferentes variedades de espécies"."O nosso próximo passo", adiantou ao PÚBLICO, "é investigar em pormenor até que ponto diferem as variedades de plantas e porquê". Para que a ideia deixe de o ser e passe à prática, Ridgwell considera que é preciso primeiro identificar quais as espécies mais "amigas do clima". "Mas, à parte disso, a substituição de uma variedade por outra pode ser conseguida em apenas um ano".Os agricultores que abraçarem a sua causa climática poderão receber créditos de carbono para os incentivar a plantar estas variedades “amigas do clima”, lembrou Ridgwell.A equipa de investigadores gostaria que esta ideia fosse seriamente considerada por decisores políticos e integrada nos sistemas de atribuição de subsídios aos agricultores.

FLEXTEC schläuch-technologie is marketed in 12 countries




The brand FLEXTEC schläuch-technologie is marketed in 12 countries all over the world.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Drip irrigation with SF hose




Effect of tillage and irrigation systems on weed populations
Subsurface Drip irrigation as a Weed Management Tool for Conventional and Conservation Tillage Tomato (Lycopersicon esculentum Mill.) Production in Semi-Arid Agroecosystems
Shrestha, J. P. Mitchell, W. T. Lanini
Journal of Sustainable Agriculture 31:91-112.

ABSTRACT. Soil and water conserving cropping systems that reduce dust emissions are being developed in the San Joaquin Valley of California. Sub-surface drip irrigation (SDI) and conservation tillage (CT) are some techniques being included in these systems. Weed population dynamics under these systems continue to be explored. An experiment was conducted in 2004 and 2005 near Five Points, CA to assess weed populations in processing tomato (Lycopersicon esculentum Mill.). The experimental design was a split-split plot with the main plots as irrigation [SDI or furrow irrigation (FI)], sub-plots as tillage [standard tillage (ST) or conservation tillage (CT)] and sub-sub-plots as weed control system [weed control (WC) or no weed control (NWC)]. In both years, weed emergence in the furrows of SDI treatments were almost eliminated. Similarly, weed densities on the beds were 46 to 96% lower in the SDI than FI plots. Tillage did not generally affect weed densities but interacted with irrigation in 2005 when the SDI-CT plots had 87% fewer weeds than SDI-ST plots. Weed biomass on the bed was not affected by irrigation or tillage system but the biomass in the furrows was 90% lower in the SDI than FI plots. Total and marketable tomato fruit yields were 33% and 46% greater, respectively in the FI than the SDI system but tillage system had no effect on tomato yield. The WC compared to NWC plots had 20% greater tomato yield. Fruit quality (soluble solids concentration or pH) was not affected by irrigation or tillage systems. A combination of SDI and CT, cultivation in the furrows, and a weed control treatment on the crop beds could be an ideal weed management system for sustainable tomato production in semi-arid regions.

Vantagens da crise.A limpeza dos produtos de má qualidade já começou. A Chinesa/ Coreana Ssangyong abre falência

Os produtos falam por si. Acham que uma marca asiática com carros destes podia ir a algum lado?

De New York Times

Ssangyong became South Korea’s first high-profile victim of the global crisis Friday just as the country’s central bank cut its key interest rate for the fifth time in three months. The bank worried about domestic economic activity “slackening at a rapid pace.”
Ssangyong, previously owned by South Korea’s Ssangyong conglomerate, faced similar trouble in after the Asian financial crisis that began in 1997.
When SAIC gained control of Ssangyong in 2004 for $500 million, it made headlines because it was the first acquisition of an overseas automaker by a Chinese company.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Lisboa fotografada por uma americana do New York Times
















O jornal New York Times promove a cidade de Lisboa


Diário Económico
O jornal norte-americano "New York Times" deu destaque à capital portuguesa ao sugerir um roteiro turístico de 36 horas. Para passar um fim-de-semana, em Lisboa, o diário sugere que se visitem as zonas do Chiado e do Bairro Alto.
Os pastéis de Belém, o Pavilhão Chinês, o Museu do Oriente, a Feira da Ladra, a Igreja de São Roque e o Museu Calouste Gulbenkian também surgem em grande destaque, no roteiro apresentado.
As sugestões da visita têm início numa sexta-feira à tarde na zona do Bairro Alto, para se explorar as lojas alternativas e as galerias de arte. Termina num domingo com a visita à "monumental colecção de arte" do Museu Calouste Gulbenkian, segundo o jornal. A não perder, também, é a visita aos pastéis de Belém, com "um serviço brusco e muitas vezes apinhado de gente", acrescenta.
A proposta turística é da autoria da jornalista Elaine Sciolino, e está disponível online no site do jornal. Lisboa é promovida com uma imagem de cidade tradicional e moderna.

Home Clinics- Tips on buying garden hose

John Warde - New York Times
WHEN buying garden hose, choose either rubber hose or hose made of reinforced rubber and vinyl. Both are more durable, although more expensive, than hose made only of unreinforced vinyl.
Look for hose featuring interior ribbed construction; the ribs allow water to flow even if there is a kink in the hose.
Store hose carefully, preferably on a reel kept indoors. It can also be stored by coiling it loosely on a flat surface. Never allow water to freeze inside a hose - it expands as it freezes, stretching and weakening the hose material - and do not hang hose on a nail. This weakens it by causing creases.
Also avoid kinks, which stress the hose by pinching the material when the hose is pulled tight. Kinks develop when a hose becomes twisted because of repeated coiling.
To untwist a hose, lay it out straight without stretching it; next, twirl it by one end counterclockwise or clockwise (you will have to experiment to find out which). Allowing the sun to warm and soften a hose also helps to rid it of kinks.
A pin-hole leak in a hose can be repaired temporarily by covering it with waterproof utility tape (duct tape) or electrician's tape. First wipe the area around the leak clean and dry so that the tape will adhere.
Starting an inch or two from the leak, wrap two or three turns of tape over each other around the hose. Then wrap the tape in a spiral, stretching it as you go and overlapping the edges until the leak is covered and the tape extends an inch or two beyond it. Finish by wrapping the tape over itself two or three turns, just as you did earlier.
Repairing a leak with a hose-mending kit gives permanent results. There are two types of kits: plastic, with parts that screw together, and metal, with parts that must be crimped over the hose by hammering. Both cost about the same, but the screw type is easier to install. When selecting a hose-mending kit, read the label to be sure that it fits the inside diameter of your hose.
To install a mending kit, first use a sharp knife to cut the hose squarely in two. If necessary, make two cuts and discard the part of the hose containing the leaks.
Next, insert the connector into the ends of the hose sections. The fit should be snug, and the hose sections should cover each end of the connector completely. If fitting the connector into the hose is difficult, soak the ends of the hose in very hot water to soften them.
Then, if using a plastic kit, attach the sleeves around the hose ends (each sleeve has two halves) and screw them together tightly. The sleeves clamp the hose to the connector.
With a metal kit, place the hose on a hard, flat surface and gently hammer the flanges of the connector so that they flatten, gripping the hose.
Instead of a mending kit, a pair of male and female couplings designed for replacing damaged hose ends can be used. This produces a splice that can be unfastened simply by unscrewing the couplings from each other.
Like mending kits, couplings are either plastic with screw-together parts or metal with flanges for crimping. Installation is the same as described. When used alone, male couplings attach hoses to nozzles and sprinklers; females attach hoses to faucets.
If a hose leaks at a coupling, unscrew it and wipe the threads of both parts clean; also wipe the washer in the base of the female coupling. Screw the pieces together tightly with your hands, but do not overtighten them by using a wrench. If the leak persists, replace the washer.
Revolving lawn sprinklers seldom need maintenance beyond occasional cleaning, but oscillating sprinklers require more care. With these, uncouple the hose often to remove and clean the filter or screen washer between the hose and sprinkler. When reinstalling a filter, be sure that it bulges toward the hose, not the sprinkler.
If no filter or screen washer is present, buy an ordinary screen washer in a hardware store as a replacement. (Replacing a missing filter is sometimes more difficult than worthwhile; you may have to contact the sprinkler manufacturer.) If individual holes or nozzles along the spray tube clog, they can be cleaned with a large sewing needle. On some sprinklers, a plastic point designed for cleaning clogged holes is molded into a removable plug at the end of the spray tube.

Americans are growing vegetables at home because of high prices and because of the quality



Marian Burros, June 2008, New York Times

CASSANDRA FEELEY prefers organic ingredients, especially for her baby, but she finds it hard to manage on her husband’s salary as an Army sergeant. So this year she did something she has wanted to do for a long time: she planted vegetables in her yard to save money.
“One organic cucumber is $3 and I can produce it for pennies,” she said.
For her first garden, Ms. Feeley has gone whole hog, hand-tilling a quarter acre in the backyard of her house near the Fort Campbell Army base in Kentucky. She has put in 15 tomato plants, five rows of corn, potatoes, cucumbers, squash, okra, peas, watermelon, green beans. An old barn on the property has been converted to a chicken coop, its residents arriving next month; the goats will be arriving next year.
“I spent $100 on it and I know I will save at least $75 a month on food,” she said.
She is one of the growing number of Americans who, driven by higher grocery costs and a stumbling economy, have taken up vegetable gardening for the first time. Others have increased the size of their existing gardens.
Seed companies and garden shops say that not since the rampant inflation of the 1970s has there been such an uptick in interest in growing food at home. Space in community gardens across the country has been sold out for several months. In Austin, Tex., some of the gardens have a three-year waiting list.
George C. Ball Jr., owner of the W. Atlee Burpee Company, said sales of vegetable and herb seeds and plants are up by 40 percent over last year, double the annual growth for the last five years. “You don’t see this kind of thing but once in a career,” he said. Mr. Ball offers half a dozen reasons for the phenomenon, some of which have been building for the last few years, like taste, health and food safety, plus concern, especially among young people, about global warming.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Já tem a tesoura para a época da poda? A Flextec recomenda a marca BAHCO



Revista Jardins
Se pretende um modelo ergonómico e prático, o nosso banco de ensaios sugere a Bahco PXR:
Características: Tesoura de poda ergonómica, desenhada para se adaptar perfeitamente ao tamanho da mão, enquanto o tamanho das lâminas de corte se adapta ao tipo de trabalho. As inclinações vertical e lateral das lâminas de corte permitem podar mantendo o pulso em linha recta, reduzindo dores e fadiga e aumentando o conforto. Dotada de punho rotativo.
Utilização: Pomares e vinha.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Isto é que vai uma crise!- Mercedes Balsemão (mulher de Pinto Balsemão) já tem uma horta ( na Quinta da Marinha) para abastecer a casa


O artigo da revista JARDINS ( da edição de Janeiro 2009) , escrito por Vera Nobre da Costa, pode dar a real dimensão da crise nacional. De acordo com o artigo, Mercedes Balsemão instalou uma horta com 400 m2 para abastecer a casa de produtos hortícolas. Citando o mesmo artigo "... uma horta dá trabalho a cultivar, mas a verdade é que , além de nos aliviar a bolsa,..." ; ou então " A crise já chegou e é uma boa desculpa para exercitarmos os nossos talentos..." . E também fala de produtos da Quinta " sempre que vou a Roriz, a nossa quinta no Douro, trago o carro atulhado de batatas, laranjas , tomates,..."
Este artigo pode ser visto como tendo sido escrito para ser irónico. Imaginem só, Pinto Balsemão a regressar da terra com o carro carregado de batatas e tomates. Imaginem só umas das famílias mais emblemáticas de Cascais ter que cultivar a terra por causa da conta do supermercado. Será que a produção da horta é um dos temas de conversa das reuniões sociais, na Quinta da Marinha e no Estoril?
Será que temos que passar a mudar de canal, para a SIC, de forma a aumentar as audiências e evitar que Pinto Balsemão passe por vergonhas.
De qualquer maneira, se contabilizarmos o valor do terreno (a Quinta da Marinha terá dos mais elevados valores m2 do país) no custo da produção, será fácil comprovar que a família Balsemão consome dos legumes mais caros do mundo.

¿Cuáles son los coches más fiables del mercado? Estás de acuerdo con Dekra? DANOS TU OPINION!


articulo de la revista Autopista ( España)

¿Un coche recién salido del concesionario es más fiable que uno que ha recorrido ya miles de kilómetros? La respuesta en claramente afirmativa: el paso de los kilómetros y el estilo de conducción hacen que un automóvil desgaste su mecánica y pueda llegar a fallar. No obstante, hay ciertos coches que, aun después de hacer muchos kilómetros, se mantienen tan fiables como el primer día.

Dekra, entidad dedicada a la inspección de vehículos, se ha encargado de analizar los coches del mercado para determinar cuales son los de mecánica más resistente. El estudio investiga el estado de los distintos automóviles en tres momentos de su vida útil (50.000 kilómetros; de 50.000 a 100.000 kilómetros y de 100.000 a 150.000 kilómetros) y, a su vez, los divide según los distintos segmentos de vehículos.

De todas las marcas analizadas, las que mejor posicionados tienen sus modelos son BMW, seguida de Volkswagen y Audi. Entre ellos podemos destacar el Audi A2, que ostenta el primer puesto de los urbanos, el Audi A4 en la categoría de los compactos, el BMW M3 Cabrio en los vehículos deportivos, el BMW X5, segundo más fiable de los SUV analizados, o el Volkswagen Touran en el segmento de los monovolúmenes.


Es por este motivo que los fabricantes estadunidenses estan mui mal, asi como los japoneses que ya estan perdiendo dinero? Ó es por la marca y por la imagén?

LOS MEJORES COCHES DE 2009 PARA LOS EUROPEOS

Muy reñida ha estado la votación de Coche del Año en Europa 2009. El ganador final ha sido el Opel/Vauxhall Insignia con 321 puntos, sólo uno más que el segundo clasificado, el Ford Fiesta. El podio lo ha completado la sexta generación del Volkswagen Golf con 223 puntos.
Jorge Serrano
Los 59 miembros que forman el jurado de Coche del Año en Europa (también conocido como Car of The Year) ya han dado su veredicto para la edición 2009. El ganador ha sido el Opel/Vauxhall Insignia con 321 puntos, frente a los 320 del Ford Fiesta y los 223 del Volkswagen Golf.

Los otros cuatro candidatos que optaban al galardón que otorga la prensa especializada del motor europea, han obtenido la siguiente puntuación: Citroën C5 (198 puntos), Alfa Romeo MiTo (148 puntos), Skoda Superb (144 puntos) y Renault Mégane III (121 puntos) .Estos siete vehículos finalistas se seleccionaron previamente entre un total de 37 candidatos. Entre ellos, se encontraba el nuevo Seat Ibiza, pero éste no pasó la criba final.

¿Cómo es el Opel Insignia?
El Opel Insignia es la nueva berlina de la firma alemana que sustituirá al Vectra. Se comercializará inicialmente con versiones de carrocería de 4 y 5 puertas, añadiéndose posteriormente la variante familiar Sports Tourer (ver Opel Insignia Sports Tourer). En cuanto a su diseño, es uno de los apartados en los que más ha trabajado Opel, creando un vehículo de líneas modernas, dinámicas y elegantes (ver diseño del Opel Insignia).Respecto a su comportamiento y características técnicas, le avalan un nuevo bastidor, un excelente coeficiente aerodinámico Cx de 0,27 y una variada oferta mecánica (con motores de gasolina de entre 115 y 260 CV y Diesel de entre 110 y 160 CV). (Al volante del Opel Insignia).La seguridad es otro de los capítulos en los que destaca el Opel Insignia. Este nuevo vehículo incorpora novedosos sistemas como el Opel Eye y el sistema de iluminación AFL+.
Clasificación final Car of the Year 2009
1.- Opel/Vauxhall Insignia: 321 puntos 2.- Ford Fiesta: 320 puntos 3.- Volkswagen Golf: 223 puntos 4.- Citroën C5: 198 puntos 5.- Alfa Romeo MiTo: 148 puntos 6.- Skoda Superb: 144 puntos 7.- Renault Mégane: 121 puntos

OPINION OF NEW YORK TIMES ABOUT THE CARS SOLD IN AMERICA IN 2008


By LAWRENCE ULRICH
Published: December 2008
WITH car sales at a crawl in 2008, and worse numbers projected for 2009, the auto industry is a depressing place. It’s worse for the domestic companies, whose leaders should have driven to Washington in the Joads’ Dust Bowl truck to plead their poverty case.
Yet the cars themselves are solid, if only people had the cash, credit and confidence to buy them. And while the overnight shift from trucks to cars caught everyone by surprise, the industry has no choice but to dance with the cars that brought them, at least until new faces arrive.
Ford was taken to task in some quarters for rolling out a redesigned Ford F-150 pickup. Yet even in this slumping, truck-averse market, the F-150 remained America’s best-selling car or truck, as it’s been for 27 years. Calling it quits would make as much sense as Apple pulling the plug on the iPod.
To me, that disconnect between the auto companies’ balance sheets and the products they sell is the No. 1 thing that many citizens — and Washington politicians — don’t grasp about the industry. Making bad cars eventually catches up with any automaker. But for more than a century, some companies have made good, great, even revolutionary cars without necessarily being successful in business.
Certainly, General Motors, Ford and Chrysler have too many deadbeat brands and models. But while G.M.’s financial cupboard may be bare, its product cupboard spilled out more critically lauded models than any other company this year, import or domestic.
Here are my favorite vehicles of the year:
1. BMW 1 SERIES Coupe or convertible, I’d kill to put the 128i or 135i in my own garage. It outhustles the larger 3 Series and costs at least $4,000 less.
2. HONDA FIT I’ve owned economy cars that made me want to stash them behind a Dumpster. The Fit, in contrast, makes a virtue of cheapness. It’s the roomiest, best-handling car in its class and gets 35 m.p.g. on the highway.
3. G.M.’S GIANT SLAYERS I’m referring to the Corvette ZR1, Cadillac CTS-V and Pontiac G8. The 205-m.p.h. ZR1 (638 horsepower), CTS-V (556 horses) and Pontiac G8 GT (361) deserve a three-peat mention. All of them can hang with, or beat, snooty European models with bigger names and much bigger price tags. All three put the lie to the notion that G.M. cannot build a world-class machine that doesn’t have a hound dog in the back.
4. MERCEDES-BENZ GL320 BLUETEC The Mercedes M-Class diesel is terrific, but the larger GL may benefit even more from the Bluetec clean-diesel technology. This royal-plush S.U.V. gets 23 m.p.g. on the highway.
5. DODGE CHALLENGER If you never got the pony car you asked for in the ’70s, hop into the reborn Challenger. The Dodge, whose three engines max out with a 425-horsepower Hemi V-8, is as fast and extroverted as you’d expect.
6. LAMBORGHINI GALLARDO LP560-4 Lamborghini fixed everything that was wrong with the previous Gallardo — hair-trigger brakes, balky transmission — and amped up everything that was right: the future-classic styling, superb all-wheel-drive performance and a 560-horsepower V-10 served under glass.
7. TOYOTA VENZA Toyota knows more about the American family than Oprah, so it’s not surprising that its Venza — a Camry-based tall-wagon thingy — is an ideal family conveyance: Enormous inside, effortless to drive and easy on gas. What’s surprising from this conservative automaker is the Venza’s daringly different styling.
8. BMW X6 With apologies to my colleagues, some auto reactionaries just don’t get it. They say the X6 is ugly. But pretty women reacted to the tall, swoopy design as though Justin Timberlake were inside, so I’ll stick with that. The BMW isn’t supposed to seat six or be socially defensible. It’s supposed to be the Ferrari of S.U.V.’s, and its game-changing performance unseats the Porsche Cayenne as the class benchmark. Only a Hooveresque economy is keeping this Bimmer from being a smash with the style-first, cost-who-cares crowd.
9. NISSAN 370Z The Nissan GT-R has been gobbling up auto awards this year, so I’d rather extol this other Nissan sports car, which costs half as much. Starting at $30,000, the 332-horsepower Z is stronger, swifter and more solid than the departing model, and it looks terrific. If there’s a sweeter two-seater for less than $40,000, I haven’t driven it.
10. DODGE RAM Conventional wisdom flatters the Ford F-150. But the Ford doesn’t satisfy my truck jones as the Ram does. The Dodge looks badder and it rides and handles better. And its available 390-horse Hemi V-8 thumps anything from Ford or Chevy.
Didn’t Make the Cut ( BAD CARS)
1. AUDI A4 I’m supposed to love the new A4, which is so techno, so tasteful, so German. So what’s the problem? Perhaps it’s my sense that Audi has forgotten what the A4 was about: a luxury car that opened its doors to younger, less elite buyers. The new A4 feels overwrought, oversized and overpriced.
2. HYUNDAI GENESIS The Genesis is roomy and well-built and delivers a fat roster of luxury features for around $35,000. In this economy, that may be smart. Yet luxury is also about desire. And it’s hard to desire a car that, from its generic grille to its copycat cabin, seems more like cold data than a hot date.
3. INFINITI EX35 My wife adored the EX35, which she correctly assessed was not a crossover at all, but the world’s most expensive hatchback. The EX is fast, deluxe and overflowing with gizmos, but I don’t see why anyone wouldn’t want its sibling, the awesome G37 sedan, instead.
4. FORD FLEX Well packaged and as quiet as most luxury crossovers, the Flex puts the final nail in the Explorer’s coffin. The styling grabs attention; now if only the V-6 powertrain were on par with the rest of the package.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

VIAGEM NO TEMPO - artigo do New York Times de 1883. Já nessa altura havia grandes esperanças na agricultura do Reino de Portugal


Vejam só o que encontrámos nos Estados Unidos. Um artigo sobre uma Feira agrícola, que teve lugar em 1883, no Instituto Geral de Agricultura , em Sintra, onde estudavam 400 a 500 alunos. Foi uma oportunidade para os fabricantes de máquinas americanas venderem os seus inventos na Europa. Esta escola utilizava as melhores técnicas de cultivo e de fertilização, sendo que a quinta ( a Granja do Marquês) apresentava resultados de sucesso. Esta era a forma de desenvolver a agricultura nas férteis terras do Reino de Portugal .
DESAFIO:
Qual seria a opinião deste jornalista sobre a Agricultura portuguesa, se visitasse Portugal agora em 2009? Para além de terem morto o Rei qual é a vossa sugestão para uma reportagem de um viajante no tempo

Drip Irrigation May Not Save Water, Analysis Finds

By HENRY FOUNTAIN
Published: November 17, 2008 in New York Times
In an effort to make irrigation more efficient — to obtain more “crop per drop” — farmers have adopted alternatives to flooding and other conventional methods. Among these is drip irrigation, shown above, in which water flows only to the roots. Drip systems are costly, but they save much water.
Or do they? A hydrologic and economic analysis of the Upper Rio Grande basin in the Southwest, published in The Proceedings of the National Academy of Sciences, suggests that subsidies and other policies that encourage conservation methods like drip irrigation can actually increase water consumption.
“The take-home message is that you’d better take a pretty careful look at drip irrigation before you spend a bunch of money on subsidizing it,” said Frank A. Ward, a resource economist at New Mexico State University and author of the study with Manuel Pulido-Velázquez of the Polytechnic University of Valencia in Spain.
With flood irrigation, much of the water is not used by the plants and seeps back to the source, an aquifer or a river. Drip irrigation draws less water, but almost all of it is taken up by the plants, so very little is returned. “Those aquifers are not going to get recharged,” Dr. Ward said.
Drip irrigation also generally increases crop yields, which encourages farmers to expand acreage and request the right to take even more water, thus depleting even more of it. “The indirect effect is very possibly to undermine policy attempts to reduce water consumption,” Dr. Ward said.
Policymakers, he added, must balance the need for more food and for farmers to make a living with water needs. “It’s fair to say that subsidies are very good for food security and very good for farmer income,” Dr. Ward said. “But they may be taking water away from other people.”

Update on our Christmas contest

The great Flextec Contest will have a change. The contest will be held at the Agroexpo fair ( Extremadura- Spain). During the agricultural fair, Flextec will have a contest where will offer the new Flextec hoses. See you from January 28 until 31 in Don Benito ( Spain).

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

De 28 a 31 de Janeiro, todos os caminhos vão dar a Don Benito, para a Feira Agroexpo

A Flextec vai animar a Feira Agroexpo, a realizar de 28 a 31 de Janeiro 2009 em Don Benito ( Esxtremadura). A Flextec vai distribuir folhetos pelos visitantes e vai fazer passatempos. As mangueiras de Jardim ( campeã de Espanha 2008) e as mangas Flextec SF para gota a gota, vão ser as estrelas da Feira.
O stand da Mercoguadiana é muito animado, especialmente à hora do Almoço, quando chega a Paelha. Esta paelha da Mercoguadina já é uma tradição. A paelheira é de um tamanho colossal e alimenta imensos clientes e amigos do distribuidor da Flextec.
Durante a tarde podemos beber uma cerveja, comer um pouco de queijo de Villanueva de la Serena e presunto ibérico.
Esperamos por si em Don Benito.