terça-feira, 3 de março de 2009

Biotech Companies Claim Easing of Europe’s Crop Bans ( OGM's avançam na Europa)



By JAMES KANTER - The New York Times
Published: February 16, 2009
BRUSSELS — The biotechnology industry, claiming the backing of European Union governments, signaled a new effort on Monday to win greater leeway to grow genetically modified crops in Europe.
European Union experts deadlocked Monday on whether France and Greece should lift their bans on growing the sole bioengineered seed approved for planting: an insect-resistant corn made by Monsanto.
Biotechnology industry executives say that a bigger vote expected next week could lead to two more engineered corn seeds gaining permission to be marketed in the European Union by year-end. One is produced by Pioneer Hi-Bred International, a unit of DuPont, with Dow AgroSciences. The other is from Syngenta.
Europe is re-examining the potential of gene-altered seeds despite a view among many citizens across the trade bloc that the crops are unsafe, dangerous to the environment and represent an unwelcome incursion by corporations into agriculture.
Progress in Europe is important because acceptance there increases the chances that other regions that grow gene-altered crops, like the United States, would be willing to buy seed for crops destined for export.
Nathalie Moll, a spokeswoman for the European Association for Bioindustries, or EuropaBio, the main industry group in Europe, said the vote Monday showed new momentum behind moves in Europe to open up the market to gene-altered crops. .
But environmental campaigners said that reasoning failed to take into account entrenched opposition to the technology in Europe, particularly in big states like France and Poland.
The Czech Republic, which holds the rotating presidency of the bloc, will have 90 days to choose when governments will examine the matter of the French and Greek bans, once the commission sends a request to do so.
If there is further deadlock among governments, the commission must make a decision in the place of the governments. The commission is then entitled to enforce the lifting of the bans through a series of warnings and then, if necessary, through the European Court of Justice.


( português)

A indústria de sementes pediram o apoio dos governos da União Europeia, num novo esforço para ganhar uma maior margem para aumentar as culturas geneticamente modificadas na Europa. Peritos da União Europeia pressionam a França e a Grécia de forma ao levantamento da sua proibição de cultivo de sementes genéticamente modificadas: milho resistente a pragas, desenvolvida pela Monsanto. Os executivos destas empresas de sementes dizem que uma votação esperada na próxima semana poderia levar a que mais duas variedades de sementes possam ter autorização de comercialização na União Europeia até final do ano. Uma delas é produzida pelas empresas Pioneer Hi-Bred International, uma unidade da DuPont, a Dow AgroSciences. A outra é da Syngenta. A Europa está a voltar a analisar o potencial das sementes genéticamente modificadas, apesar da opinião entre muitos cidadãos da Europa ser a de que as culturas são inseguras, perigosas para o ambiente. A República Checa, que detém a presidência rotativa da UE, terá 90 dias para marcar a data para os governos analisarem a questão da proibição francesa e grega. Caso se mantenha o impasse entre os governos, a Comissão deve tomar uma decisão. A comissão, então, pode fazer valer o levantamento da proibição através de uma série de avisos e, em seguida, se necessário, através do Tribunal Europeu de Justiça.


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