quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Introdução às mangueiras



O Vítor e o João convidam-me para escrever sobre mangueiras. Como currículo, não fui bombeiro e de mangueiras, ocorre-me, quando muito, quando regava o jardim da minha avó, colocando a mangueira entre as pernas e fingindo que fazia um xixi. Consolava-me a sensação de poder carregar o mundo, como Hércules, pela simples visão do quadro desproporcionado que a rega do jardim da minha avó me concedia.

Entretanto cresci e, para meu desgosto, as coisas foram adquirindo a proporção devida e eu cada vez reguei jardins menos vezes. Os tempos eram outros, aqui e ali tive quem me regasse o jardim e a fantasia hercúlea deu lugar a lumbago, dores nas cruzes e outras dores avulso que me remeteram para regas em maior conforto. Sobretudo, não me ocorre jamais regar jardins da forma como o fazia nos meus cinco ou seis anos. Por outras palavras. Rendi-me à evidência da proporção e da utilização adequada das mangueiras.

A Flextec, tanto quanto me apercebo tem um sentido apurado de proporções. Para jardins, por exemplo, já percebi que há mangueiras de 25 e de 50 metros. A fazer fé no que diz o Vítor, e quem sou para questionar o comprimento das mangueiras do Vítor? Também parece que são de qualidade superior. Condição essencial para uma boa e durável rega.

Veremos o que sai daqui. Farei o meu melhor!
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1 comentário:

Vitor Correia de Azevedo disse...

Apreciei muito a sua visão sobre a utilização das mangueiras. Os objectos podem trazer-nos à memória bons momento da nossa vida. Imagino que uma criança nunca mais esqueça o momento em que o pai compra a mangueira Flextec e dá ao filho o carrinho miniatura que vem como oferta. Esta mais-valia é importante em tudo na vida. A questão do comprimento ideal das mangueiras poderá ser abordado mas realço como mais importante uma passagem do seu post (vindo de uma pessoa com grande experiência de vida) "Rendi-me à evidência da proporção e da utilização adequada das mangueiras"